FOTOS ANTIGAS DE CAMPINA GRANDE PARAÍBA BRASIL



Vamo ver algumas fotos antigas de Campina Grande , fotos que revelam o clima da época, o ambiente aonde viveu Verônica a Quenga do nordeste






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01 O AMOR NÃO É UMA FEBRE MAS SEMPRE NOS FAZ DELIRAR . JOILSON ASSIS DA SILVA
AS FOTOS DO CORAÇÃO SÃO DIFICEISDEMAIS DE SEREM RASGADAS. JOILSON ASSIS DA SILVA




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A época de 1920 a 1930 foi de grande tribulação para todo mundo. Conflitos financeiros, bélicos, emocionais. Parecia que toda sociedade estava em grande conflito e crise existencial. A queda da bolsa de nova York, as revoluções e rebeldias como tenentismo e conflitos com conselheiro aqui no Brasil tornava toda população com os nervos nas mãos . No Brasil os golpes são anunciados a todo instante. A revolução de trinta estourou como um furúnculo de resultado de várias crises existentes na população da época. Foi nesta época que Ana Carolina Trajano , a Verônica viveu. Foi nesta época dramática de fortes emoções que a querida Verônica viveu entre as quengas de bodocongó em Campina Grande Paraíba. Foi neste período que a querida Verônica viveu as suas revoluções pessoais.
Vamos ver algumas fotos que retratam o povo da época, seus costumes, vestimentas, estruturas, conceitos. As fotos revelam o ambiente aonde Verônica viveu e no final musicas que retratam um pouco da época do amor dramático que era vivido naqueles tempos. O amor na época de verônica era dramático , energético cheio de dramas e desencontros . Vamos passear nas fotos da época e nas musicas.








Este hino é oferecido a memória de todas as Verônicas que existiram em Campina Grande e no mundo.
Veja as fotos ouvindo o hino.





Verônica chegou no fundo do poço.


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Longe da felicidade dos " Santos " Verõnica definhava devagazinho. Longe das festas da sociedade , longe das meninas e mulheres direitas , longe da feliidade e davida que tanto imaginou em sua infância.Será que o valor da mulher estava sóna vagina virgem?

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Este mundo precisa mais de espelhos do que vitrines. A sociedade é hipocrita e joga fora tudo que ela mesma produz. os moralistas com seus centavos mirrados e pingados pagavam a noite de prazer e amor mas detestavam o cheiro de sua própria merda. Pais quengueiros mandavam para a casa das quengas toda filha que se perdesse como punição de seu terrível erro.
como cães abandonados elas morriam vagarosamente longe de seus olhares justiceiros e cheios de " Deus " e de hipocrisia.

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Ao olhar ao seu arredor Verônica via as impossibilidades de seus sonhos se realizarem e de um dia ser simplismente fez, simplismente mulher . Mas quando se contemplava ela via uma quenga abandonada pelos pais e suas irmã casadas, risonhas , criando seus filhos e ela na vida de quenga .
Cadé os horizontes sem eles a almadesapa em uma profunda morte,


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Verõnica pensava que o seu anjo da guarda a tinha abandonado a sua própia sorte.



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Quando perdemos os sonhos tudo parece sem cor , cinza como a zinza morta . Não há mais cores e todos os horizontes se encontram obscuros.




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A musica que criaram para ela era a única homenagem que fizeram para sua existência nesta vida.



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Verônica sabia que o seu unico patrimônio era a esperança e este patrimônio estava se acabando.

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Verônica não via horizonte nem saida para sua vida ,só havia janelas . aonde estavam as portas ?


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para onde ir e o que fazer quando não achamos mais nenhum caminho a seguir, a caminha por ele , quando alguem não nos que e tudo que fazemos dar errado?
o que fazer , para onde ir,a quem pedir socorro se a sociedade nos acha um lixo imprestável, algo deplorável.

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A solidão de Verônica almentava mais e mais , ela estava dismonbtando por dentro.



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Verônica apelou para os filhos de Deus, mas nada eles poderam fazer.







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Veronica só precisava de um dono que socorrece mas ninguém apareceu.



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Abandonada como um cão sarnento veronica fez de tudo por um dono que nunca apareceu


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Verônica se sentia abandonada como um cão de rua por sua familia , parentes e sociedade.

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A HISTORIA NÃO PASSA , ELA SE INTERIORIZA DENTRO DA GENTE . JOILSON DE ASSIS

Um comentário:

  1. Eu sendo filho da terra Campina Grande meu querido torrão e Rainha da Serra da Borborema, fico feliz por estas postagens relíquias da nossa história da Capital do trabalho, hoje IPONENTE cidade as custas de seus habitantes,,,, Povo trabalhador que a engrandecerá através dos amanhãs que virão nas vidas desta Cidade Poema!.....

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